Um executivo sénior do YouTube disse a um inquérito por parte de um comité parlamentar britânico de que a plataforma não encontrou quaisquer indícios de interferência russa na votação do Brexit.
As relações entre a Rússia e o Reino Unido estão tensas. No útlimo ano, Theresa May, primeira-ministra britânica, acusou Moscovo de agressão militar e disse que existia evidências de interferência por parte da Rússia em eleições estrangeiras.
Por seu lado, a Rússia negou qualquer interferência em eleições no Ocidente, dizendo mesmo que há uma histeria anti-Rússia nos Estados Unidos e na Europa. O Reino Unido não encontrou provas de que a Rússia interferiu, de facto, em eleições britânicas, mas Theresa May explicou que o país terá plantado notícias falsas e imagens editas numa tentativa de aumentar a discórdia no ocidente.
Simon Milner, um executivo do Facebook, afirmou que a comissão eleitoral do Reino Unido pediu à rede social para investigar se informação falsa promovida pela Rússia tinha ou não sido disseminada através do Facebook durante o referendo que levou a decisão do Reino Unido sair da União Europeia.
Milner explicou que o Facebook forneceu informação no final do último ano à comissão em questão, mas que a agência governamental achou que o Facebook tinha feito um trabalho inadequado.
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