O Facebook já tinha referido que 44% dos anúncios foram vistos antes das eleições de novembro de 2016 e veio agora confirmar que 25% dos 3000 anúncios não chegaram sequer a ser vistos.
Elliot Schrage, vice-president de Políticas e Comunicações do Facebook, indicou, em comunicado, que a empresa está a trabalhar com outras empresas tecnológicas do setor, como o Twitter e a Alphabet, para investigar a fundo o que aconteceu durante as eleições americanas.
O CEO da empresa, Mark Zuckerberg, já avançou que serão tomados várias medidas para evitar futuros abusos da rede social e quaisquer interferências em futuras eleições. Um desses passos é a contratação de 1000 pessoas para rever os anúncios e garantir que os mesmo não violam as políticas do Facebook.
Mas com mais de 5 milhões de anunciante, é difícil aplicar todas as políticas e as novas contratações podem não ser suficientes.
A plataforma vai ainda começar a exigir documentação mais completa às pessoas que desejam publicar anúncios sobre as eleições federais dos EUA, exigindo que confirmem os seus negócios e organizações.
O valor do volume de negócios representa um crescimento de 16,5% face a 2022.
O equipamento foi projetado para os profissionais que necessitam de um desempenho de alto nível…
A solução melhora a experiência do utilizador com um design acessível e facilita o pagamento…
A empresa registou um incremento de 52% das suas receitas em 2023, totalizando uma faturação…
Foi garantida formação aos agentes da INTERPOL, através do Kaspersky Expert Training, revelando novas estratégias…
O objetivo é garantir o fornecimento de uma visão mais abrangente de como a Inteligência…