Essa seção de classificados permitirá aos utilizadores da rede comprar e vender coisas localmente, através de um botão que será colocado na app do Facebook. A busca irá mostrar itens para venda perto da localização do utilizador.
De acordo com o comunicado publicado por Mary Ku, diretora de gestão de produto da companhia, mais de 450 milhões de utilizadores visitam grupos de compra e venda dentro do Facebook todos os meses. A rede quer capitalizar nisso e ao mesmo tempo introduzir concorrência num mercado cada vez mais saturado.
No entanto, a rede de Mark Zuckerberg não irá envolver-se com o método de pagamento nem a entrega do que foi comprado – e também não vai pedir qualquer comissão pelo serviço. Do ponto de vista do Facebook, o Marketplace é mais uma forma de manter os seus utilizadores engajados, passando mais tempo dentro da app da rede social.
“O Facebook é onde as pessoas se conectam, e nos últimos anos mais gente tem usado a rede para se ligar de outra forma: comprar e vender”, escreveu Mary Ku. “O Marketplace torna mais fácil os utilizadores encontrarem coisas novas, e é um destino para as coisas que já não querem ter.”
Os primeiros países a receberem o serviço são Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, já nos próximos dias, tanto para iPhone como Android. Depois, o Marketplace ficará disponível também na versão integral do site.
A executiva prometeu ainda que, em breve, serão anunciados mais países onde a seção ficará disponível nos próximos meses.
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